sábado, 24 de abril de 2010

"O cinema e as palavras"

Ninguém é Humphrey Bogart, mas, por alguns segundos, podemos nos sentir como ele ao repetir frases como "sempre nos restará Paris.".

Quem não sonhou alguma vez com que lhe dissessem "Se precisar, é só assoviar?" E quem não tem um amigo que sabe de memória cenas como a do bombardeio no filme Apocalipse Now, quando Robert Duval vê os aviões e diz "Me encanta o cheiro do napalm pela manhã"?

Todos recordamos frases de filmes, as anotamos e costumamos recorrer a elas em numerosas ocasiões, consciente ou inconscientemente porque "Ninguém é perfeito"... e, aconteça o que acontecer, "Ponho Deus por testemunha que não voltarei a passar fome".

Frases como estas, que já fazem parte da cultura popular, são as que recopilou durante anos, o diretor de cinema José Luis Borau, que ocupa uma vaga na Real Academia Española, onde sucedeu a Fernando Fernan Gómez após a morte deste em 2008.

Borau as recopilou e agora vai publicá-las em um livro intitulado "Palabra de cine" (Palavra de cinema, sem previsão de lançamento no Brasil) que reflete a influência da sétima arte na linguagem.

Tradução livre de: "El cine y las palabras". Para ler, na íntegra, o original em castelhano, acesse: http://www.elcastellano.org/noticia.php?id=1316

Nenhum comentário: